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Locutores/DJs

Ainda na sua adolescência nos anos 2000, Ana Paula teve no indie rock dessa época a sua principal referência musical, mas não foi a única (thanks, God!). Considerando New Order a melhor banda do mundo e na treta Oasis x Blur ela escolheu o Suede.

Amante inveterada a moda antiga de shows de rock, Ana faz questão de chegar bem cedo para ficar na grade e depois pegar o setlist.

Quando não esta ouvindo música ou cuidando de tarefas tipicamente adultas, ele se dedica a outro hobby, assistir filmes, estudando a história do cinema, mas sem dispensar uma mesa de bar onde tenha cerveja gelada e boas porções de batata frita.

Do alto dos seus 36 anos, pode-se dizer que sua vida é como uma playlist no modo shuffle: uma sucessão de coisas diferentes que se completam e fazem todo o sentido (pelo menos no seu mundo).

Phillip Johnston.
Começou a carreira em rádio no Rio de Janeiro, fazendo programação musical em emissoras voltadas para o segmento “rock”, como a ESTACIO FM, em 84, e a FLUMINENSE FM, em 87. Foi DJ em casas noturnas, como ROBIN HOOD PUB e KITSCHNET. Coordenou a produção de programas de esporte na TV, como REALCE (TV Corcovado) e MAR ABERTO (SporTV). Dirigiu documentários sobre manifestações folclóricas no Brasil e no Peru.

Olá, quem vos escreve é o Ed Silver!

Assim como toda a equipe da Fakktory, sou um amante da música e um "fuçador de trecos virtuais", e recentemente me "tornei" um DJ amador (por enquanto).

Quando eu era pivete, fazia mixtapes e tocava na calçada de casa com gravadores da moda, e quando não, minhas fitas tavam rolando nas festas de casa e, como sempre, minhas fitas desapareciam porque alguém sempre as roubava (sobrou uma pra contar história, e se tiver inteira, está em outro canto do território nacional)...

Fabbio não é locutor, nem mesmo dj, Fabbio nunca tocou em festas.

Fabbio não tem rótulos. é apenas um apaixonado por música.

Fabbio é livre para compartilhar a trilha sonora de sua vida!

Minha história com a música começou muito cedo. Meu pai organizava festas onde também tocava sua coleção de discos no final dos anos 50, foi nessas festas que ele conheceu a minha mãe. Desde cedo convivi com uma seleta coleção de discos, uma boa aparelhagem e entendi o respeito que se deve à música.

Aos 10 anos, em 1981, conheci um grande amigo, o Guilherme Coelho, e seus vários irmãos mais velhos que compravam muitos discos, e sua prima que morava na Europa e nos trazia fitas K7 com o que era lançado em 1981/82/83/84. Na mesma época, aos 12/13 anos, meu pai dava a mim e a meu irmão a liberdade de comprar 1 disco a cada vez que fazíamos as compras do mês. Aos 15 anos eu e meu irmão, Fabbio Vianna, já tínhamos uma boa coleção e eu era chamado todo final de semana para tocar os tais discos nas festinhas de garagem. Aí começou a saga do DJ.

Em 1994 comecei a tocar semanalmente em casas como Ar Cênico, Van Helsing, Stardust, Matraka, Picos Bar, Madame Club, DJ Club e muitas festas particulares. Fui proprietário de 4 casas noturnas: Te Gusta?, Gotham, Area 51 e KM 115. Em 2003 tive minha primeira experiencia com radio, trabalhando na área comercial, cobrindo eventos com intervenções ao vivo e me metendo na programação da Mais FM (92,5 FM). Em 2017, depois de uma conversa com o amigo Ricardo Lopes, criamos o Little Treasure, um programa voltado à música alternativa na rádio Antena Zero. Após 2 anos de programa resolvemos criar uma rádio mais profissional, mais moderna, e assim nasceu a Fakktory Web Radio.

Ainda muito nova, Heize Gusmão já esteve envolvida com a música, graças aos ensinamentos de sua mãe, que era professora de música e arte. Nesta época Heize se especializou no universo da música clássica para depois, já na sua adolescência, se aprofundar no mundo do rock.

Esse gosto pelo rock a levou a administrar pequenas rádios online para um seleto grupo de pessoas, quando esse tipo serviço digital ainda era pouco conhecido no Brasil.

Hoje a produtora e musicista Heize Gusmão se sente honrada em participar da equipe da Fakktory Web Radio.

Lá pelos longínquos anos da primeira década de 2000, não era raro ver o Rapha com seu aparelho de MP3 no bolso e fones no ouvido. Para todos os lugares que ia, a música o acompanhava.

Devido a uma fortuita herança parental, o apresentador e produtor de " O Som dos Porões" sempre, desde a infância, manteve um contato muito íntimo com o rock'n roll em todos os distintos matizes de suas mais variadas vertentes, contudo, foi somente na década que abriu o novo milênio, que ele se deparou com o que era, genericamente, conhecido por "música gótica".

Dentro desse gênero, Rapha encontrou uma infinidade de pérolas muito surpreendentes. Desde solos de guitarras cujas notas eram cuidadosamente distorcidas e arrastadas, até músicas que aplicavam com maestria os sintetizadores e os solos de baixo repletos de personalidade, que tão bem caracterizaram a incomparável década de 1980... De boas bandas mais dançantes, até aquelas cuja proposta eram melodias mais atmosféricas, notou em todas elas um tempero sombrio e uma dramaticidade única.

Como cinéfilo, crítico de cinema e fã inveterado de filmes de terror, o encontro do Rapha com esse estilo musical foi amor à primeira vista e, apesar das idas e mudanças trazidas pelos anos, a simbiose entre ambos segue intacta até hoje.

Renato Z começou a se interessar por música não tão convencional ainda muito novo, assumindo seu papel de colecionador por volta de 1994. Em 1998 teve as suas primeiras experiências como DJ, experiências essas tão marcantes que o envolveram de vez no âmbito musical. A partir de 2004, passou a produzir e mixar programas de rádio e nunca mais parou.

Seguindo desde muito novo os passos de mestres como Kid Vinil e José Roberto Mahr, Ricardo Lopes procurou compartilhar seu conhecimento musical adquirido em uma época em que não existia internet. Na base das fitas K7 e festinhas precárias nas garagens da vida, passou a discotecar em vitrolas e duplo decks para amigos da escola e universidade.

Já mais adulto, não só discotecou como convidado em locais como Vegas, Inferno Club, Studio SP, Na Mata, Autobahn, Lions Nightclub, Berlin, Club Noir, Alberta 3, Hole Club, Centro Cultural Rio Verde, como também passou a produzir alguns shows e eventos no Sesc e Praças de São Paulo.