No dia 22 de fevereiro de 1998 era lançado Ray of Light, sétimo álbum da Madonna. Você confere as faixas da Madonna na programação da FWR.

Retornando ao pop após um hiato de quatro anos, Madonna recrutou o respeitado produtor William Orbit como seu colaborador em Ray of Light, em um disco consciente para se manter a par das tendências contemporâneas.

Ao contrário de outros artistas veteranos que tentaram chegar a um acordo com a eletrônica, Madonna sempre foi uma artista dance, então, não é nenhum choque ouvi-la cantar sobre breakbeats, eletrônica pulsante e batidas de trip hop contundentes. Ainda assim, é um pouco surpreendente que funcione tão bem, em grande parte devido ao ataque sutil de Madonna e Orbit.

Sonoramente, é o álbum mais aventureiro que ela já fez, mas está longe de ser inacessível, uma vez que as texturas são atraentes e as músicas têm uma base melódica forte.

Por todos os seus atributos, há uma certa distância para Ray of Light, nascido das produções cuidadosamente construídas e do canto recém-educado e tecnicamente preciso de Madonna. Tudo resulta em seu álbum mais maduro e contido. Uma conquista fácil de admirar, mas não necessariamente fácil de amar

O álbum recebeu aclamação universal, com críticas elogiando a nova direção musical da cantora. Chamado de seu álbum "mais aventureiro", Ray of Light tem se destacado por sua natureza introspectiva e espiritual, com os vocais de Madonna também sendo elogiados.

Ray of Light ganhou 4 prêmios Grammy de um total de 6 indicações. O álbum estreou em nº 2 na Billboard 200 dos EUA, com as maiores vendas na primeira semana por uma artista feminina na época. Ele também alcançou a posição nº 1 em muitos países, incluindo Austrália, Canadá, Alemanha e Reino Unido, e vendeu mais de 16 milhões de cópias em todo o mundo.