No dia 7 de maio de 1984 era lançado Hysteria, quarto álbum do The Human League. Você confere as faixas do The Human League na programação da FWR.

O The Human League seguiu Dare! com mais sucesso, pelo menos quando se tratava de singles. Mirror Man inspirado na Motown e o frívolo (de um jeito quase genial) (Keep Feeling) Fascination mantiveram o ímpeto do grupo. Quando a gravação do sucessor completo de Dare! começou, no entanto, as coisas ficaram feias. Martin Rushent, o produtor que recebeu todo ou nenhum crédito pela descoberta do mainstream do The Human League, deixou as sessões. A lousa foi apagada, mas o processo foi interrompido mais uma vez quando outro produtor, Chris Thomas (Roxy Music, Sex Pistols), também se separou. Cheio de indecisões e dúvidas, o grupo demorou uma eternidade para acabar Hysteria. (Dois anos e meio nos anos 80 eram na verdade uma eternidade).

Hysteria é facilmente o menor dos álbuns do grupo até aquele ponto. Conscientes de não se repetir e incapazes de fazê-lo sem sacrificar sua personalidade, a maioria das mudanças soam forçadas e confusas. Hysteria soa exatamente como um álbum feito sob extrema pressão pós-platina.

O álbum não alcançou o mesmo sucesso em comparação com seu antecessor multiplatina. Três singles do álbum alcançaram o top 20 da UK Singles Chart, e The Lebanon foi o único single a entrar nas paradas dos Estados Unidos, chegando ao número 64 na Billboard Hot 100. O álbum alcançou a terceira posição no Reino Unido e foi certificado Ouro pela British Phonographic Industry (BPI), denotando remessas superiores a 100.000 cópias.