No dia 5 de junho de 2001 era lançado Beyond Good and Evil, sétimo álbum do The Cult. Você confere as faixas do The Cult na programação da FWR.
Durante seu apogeu no final dos anos 80, o Cult era conhecido por seu estilo Doors encontra Zeppelin encontra Love and Rockets, combinando misticismo, sólidas progressões de guitarra de três acordes e estilos de gothic rock. Em sua encarnação de 2001, o Cult pode ser descrito com mais precisão como The Doors encontra Zeppelin encontra Tool. O guitarrista Billy Duffy parece ter descoberto a distorção nos sete anos desde seu último álbum. Não tons quentes de penugem, mas distorção de quebrar ossos e entorpecer a mente.
Embora a música tenha mudado, ainda soa como o Cult graças aos lamentos e gemidos consistentes do vocal Ian Astbury. A banda também mostra que tem ouvido Trent Reznor com os tons industriais de Speed of Light, mas mesmo com efeitos vocais pesados, eles permanecem The Cult, graças a um refrão cativante.
Para os fãs do Cult clássico, a banda lança algumas músicas que lembram seus dias de Sonic Temple, Breathe, um rock na tradição de Fire Woman e Nico, o equivalente à balada poderosa Edie (Ciao Baby). Fãs antigos podem ter problemas para se ajustar ao som atualizado do Cult, mas a banda consegue manter a energia de sua música, criando hard rock para o novo milênio sem cair no puro clichê que assedia tantos jovens (e velhos) irados.